sábado, abril 22, 2006

Isto é mesmo parvo

Bem, antevejo um grande futuro em relação à parvoíce neste blog o que em si mesmo já é extremamente parvo. Começo bem portanto.

Hoje vou publicar aqui a teoria da deficiência repartida ©

Bem, vou começar com uma pergunta, porque é que hoje em dia não existem génios como Newton, Einstein, Maxwell etc...????
Não sabem? Calma, vamos chegar lá.
Antes de mais vou apenas definir dois termos importantíssimos: Por deficiência entanda-se "Quantidade de pessoas deficientes" e por genialidade "Quantidade de pessoas geniais".

E se de alguma forma e por alguma razão a deficiência e a genialidade na raça humana tivessem que estar em equilíbrio a todo o instante? Muito robuscado? Impossível? Não, muito provável até. Pensem um pouco, não faz sentido haver um génio para cada deficiente? De forma a que a genialidade contrarie a deficiência e vice-versa? Assim como a reacção normal de uma superfície contraria a gravidade. Faz todo o sentido.
Seja como for, por esta altura urge provar a existência de deficientes que tenham contrariado a genialidade dos génios acima referidos (e de tantos outros). No entanto a verdade é que tal prova não pode ser efectuada. Mas podemos pensar no seguinte: "E se alguém colocou demasiada genialidade na raça humana?", "E se alguém se esqueceu de fabricar deficiência suficiente para contrariar tanta genialidade?", "E se alguem violou a lei fundamental da deficiência repartida?". Faz sentido? Claro que sim, de outro modo deveriam ter existido alguns deficientes tão deficientes cuja passagem por este mundo deveria ter sido desastrosa e bem conhecida de todos. Assumamos portanto que alguém fez asneira algures, ora bem isto leva-nos precisamente aonde queriamos chegar, ou seja, já não existem génios como Newton e companhia porque o responsável pelo alocação de deficiência/genialidade na humanidade apercebeu-se da asneira que fez e tentou corrigi-la. E fê-lo colocando uma dose infinitamente elevada de deficiência num ser cujo nome não vou pronunciar (nem podia porque ninguém me ia ouvir) porque se chama inv.map(Ldef,"phsoy") onde Ldef(X)=letra imediatamente anterior a X no teclado, map(F,X) é uma função que aplica F a todos os elementos de X e inv(X) é uma função que inverte X. Voltando à teoria, este remendo foi feito tarde de mais o que levou anovo desiquilibrio assim que os génios começaram a desaparecer. E chegamos assim à resposta à questão colocada no início, como houve tanta genialidade num passado recente foi criado um ser extremamente deficiente para a contrariar, contudo à medida que os grandes génios da história foram morrendo criou-se outro desiquilibrio desta vez para o lado da deficiência. Assim sendo quando este ser deficiente deixar de existir vai tudo voltar a estar em equilíbrio. Dois desiquilibrios idênticos mas de sinais contrários... agora tudo faz sentido.

Segue-se a fórmula fundamental da deficiência repartida e sua demonstracção atráves de tecnicas avançadas de matemática:

Def(T)=Gen(T)

Onde Def(T) é função da deficiência em ordem ao tempo e reciprocamente
Gen(T) é função da genialidade em ordem ao tempo

Prova:

Def(T)=Gen(T) Multiplicando ambos os membros por 50 vem

50Def(T)=50Gen(T) Dividindo ambos os membros por 50 e multiplicando outra vez vem

50Def(T)=50Gen(T) Substituindo T por 2T vem

50Def(2T)=50Gen(2T)=>100Def(T)=100Gen(T) Dividindo ambos os membros por 100 vem

Def(T)= Gen(T) Subtraindo Def(T) ao primeiro membro e Gen(T) ao segundo vem

0=0 o que é indubitávelmente verdade c.q.m.